segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Eu Penso

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terça-feira, 10 de abril de 2012

sábado, 24 de março de 2012

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Ao Homem dos Mares

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Almas Gêmeas

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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Eu Vi

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Máscaras Caídas

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Algemas

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Temporal

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Pai

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Amor

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quarta-feira, 28 de julho de 2010

O Circo da Fórmula 1 e Seus Fantoches

Hoje tem marmelada? Tem, Sim Senhor! Hoje tem Palhaçada, Tem, Sim Senhor!


Desde suas primeiras voltas na década de 50, a mais de cinquenta anos atrás, que o circo da FÓRMULA 1, sistemáticamente, passou a fazer parte das nossas vidas, no mínimo 7 meses por ano, num espaço de domingo sim, domingo não. Isso, quando o calendário das corridas não emenda dois finais de semanas seguidos. E, muito mais ainda, a partir do início da década de 70, quando a televisão trouxe para dentro de nossos lares, portanto, para o seio da família brasileira, essa festa do automobilismo mundial. Aceitamos e aprendemos a gostar. Principalmente, porque começaram a surgir os grandes pilotos brasileiros. Conquistamos nosso primeiro título mundial em 1972, com Emerson Fittipaldi, pilotando uma Lótus. Voltaria a ganhar em 1974, pela McLaren. A partir dessas conquistas, o povo brasileiro abraçou, de vez, esse esporte. ESPORTE? Depois vieram conquistas com Nelson Piquet, 3 vezes campeão mundial, grande ídolo. Dono de uma técnica de pilotar invejável. Tivemos outro grande ídolo também, embora não tenha ganho nenhum título mundial, fazemos aqui, justiça à performance e ao talento do Moco, como era conhecido José Carlos Pacce, morto em acidente aéreo em 1977. E recebeu, mais tarde, justa homenagem, com o batismo do Autódromo de Interlagos, com o seu nome. Todos esses pilotos fizeram história em suas épocas e foram tidos como excelentes. Mas o mundo estava para conhecer aquele que revolucionaria o automobilismo e surpreenderia até mesmo o mais cético dos experts, que duvidasse que um ser humano pudesse fazer tantas proezas sentado ao cockpitt de um carro de FÓRMULA 1, superando todas as expectativas. O mundo parava aos domingos para assistir ao show de AIRTON SENNA. Disparado, o mais técnico, talentoso, audacioso, corajoso e destemido piloto de FÓRMULA 1 que o mundo conheceu. Tal como nós, brasileiros, nos orgulhávamos dos precursores dessa alegria da vitória, o mundo reverenciava AIRTON SENNA, e nós, como compatriotas, simplesmente o amávamos. Não preciso falar nada mais, se o amor é o sentimento maior que um ser humano pode externar a outro. Com sua morte prematura, num fatídico domingo de 1º de Maio de 1994, num acidente no circuito de Ímola, na Itália, cujos motivos geraram várias controvérsias e polêmicas, AIRTON SENNA, que fora campeão mundial por 3 vezes, batendo todos os recordes possíveis durante sua carreira, num curto espaço de tempo e, incrível, numa época onde nas pistas só tinham feras da pilotagem, fez com que a FÓRMULA 1 perdesse o seu romantismo, perdesse o seu encanto e o povo brasileiro perdesse a sua alegria, enquanto torcedor e fanático. Isso, efeito AIRTON SENNA. Mas a vida continuava. Rei morto, Rei Posto. O que esperávamos para o futuro? No mínimo o aparecimento de outro talento brasileiro, pois, estamos acostumados a doar talentos para o mundo nas mais diversas modalidades esportivas. Isso, para não citar outras áreas que não seja o esporte. Surgiram sim. Primeiro, Rubens Barrichello, um eterno persistente, contemporâneo, em início de carreira, de AIRTON SENNA. Em seguida, apareceu Felipe Massa, apontado como a grande esperança de resgatar a alegria do povo brasileiro, como torcedor desse esporte. ESPORTE? Bem, vamos explicar. Ao meu ver, todo esporte que se valorize como tal, não pode obter resultados através de interferências de quem quer que seja, extra competição. Por isso a minha ironia ao perguntar, ESPORTE? Ilustrando, levanta-se os mastros, joga-se a lona, forma-se o circo. Tem proprietário? Tem, sim senhor! Como chama? FERRARI. Tem marionetes? Tem, sim senhor! Quem são? Os pilotos brasileiros. Tem palhaços? Tem, sim senhor! Quantos são? Todo o povo brasileiro, fanático por esse esporte. ESPORTE? A FERRARI, vedete das pistas de corridas, coqueluxe dos italianos, símbolo de sucesso, sonho de todos os pilotos tem ditado as regras: manda quem pode e obedece quem tem juízo. Com pena de ser dispensado de seu quadro de pilotos. Ordem do dia: priorizar aquele que não é brasileiro. Foi assim com Barrichello e Schumacker e é assim, hoje, com Massa e Alonso. Mesmo que este, nas corridas, esteja na frente, não pode e não deve ganhar. Absurdo!!! Está tirando o doce da boca do menino. E o pior, ele não pode chorar. Será? Bom, então vamos por os pingos nos "is". Com o dinheiro que Felipe Massa, ator principal do remake de um filme que já vimos no passado, ganhou ao longo de sua carreira, não precisa mais correr. E, muito menos passar essa vergonha. MEU RECADO: Não se renda a pressões, Massa. Dê um basta nessa vergonha. Revolucione. Chute o balde. Não aceite ser marionete. Denuncie o que está errado. Busque por justiça. E, se for o caso, jogue tudo para o alto, pegue o dinheiro que já ganhou, que são milhões de dólares, e vá plantar batatas, antes que a FERRARI lhe peça para ser o bobo da corte. Reflita!!! Não deixe arranhar a sua imagem e muito menos a gloriosa imagem da história do automobilismo brasileiro, que, até então, havia sido construída por verdadeiros homens de brio. Mostre o seu brio, Massa. Seja protagonista de outro filme, que nos orgulhe de você. Porque essa história nós já conhecemos.

Autor: Toninho Velludo
Data: 28/07/2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Seu Silêncio

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terça-feira, 20 de julho de 2010

Ensina-me o Caminho

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terça-feira, 6 de julho de 2010

Brisa

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quinta-feira, 1 de julho de 2010

O Cheiro da Flôr

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Um Brinde à Paz e à Alegria

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Brasil, 500 Anos

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Cantinho da Política e Seus Personagens

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ACÔRDO COM IRÃ - (MEU COMENTÁRIO)

"Esse acôrdo com Irã, deixa, antes de tudo, uma grande lição às grandes potências mundiais. Ou seja, que não se resolve situações políticas de conflitos à base de FERRO e FOGO e ou com SANÇÕES que levam toda uma população de um país aos horrores das privações, muitas vezes desumas, que lhe são impostas. Deixa claro que, quando se quer resolver, basta acenar com o LENÇO BRANCO e estender a mão como amigo e parceiro e deixar bem entendido que, antes de qualquer interesse pessoal ou partidário, ESTÁ SE PROMOVENDO A PAZ ENTRE OS POVOS. Só assim, observaremos no futuro, o efeito positivo de atitudes como esta do Presidente Lula. Podia ser outro, mas foi ele e seus aliados. Desafio, quem quer que seja, a me dizer quais SANÇÕES e ou GUERRA, em alguma época, trouxeram algum benefício para o mundo como um todo, a não ser apenas para quem impõe tais penas. Isso também é contestável, haja vista, que causa uma falsa tranquilidade política, mas vive sempre em sobressaltos com medo de atentados. A PAZ, nos dias de hoje, e a INTERATIVIDADE entre os povos, deveriam ser as duas únicas GRANDES METAS dos GRANDES LÍDERES".

Autor: Toninho Velludo
Data: 03/06/2010


LULA, CHEGA. FIM. XÔ!!! - Coluna do Diogo Mainardi - Revista Veja

(MEU COMENTÁRIO)
Essa é a Expressão Que Simboliza o Fracasso dos Perseguidores, dos Destruidores, dos Incapazes e dos Invejosos.

Não importa ouvir isso depois de dois mandatos e, importa menos ainda, ouvir ao término de seu segundo mandato. Hoje, isso sôa, para o Presidente Lula, como um troféu. Contempla sua resistência e brinda suas convicções. Mesmo porque quem enxota, sabe que ele vai sair pela porta da frente. E, quem acompanhou Diogo Mainardi, na Revista Veja, nos últimos oito anos, sabe o quanto ele bateu. E sabe também que não adiantou nada, a não ser nos fazer rir com suas colocações ridículas e com total ausência de senso de orientação. É motivo de grande orgulho para quem foi do improvável ao surpreendente, terminar seu segundo mandato com uma aprovação em massa. E, olha, o terceiro só não haverá porque Lula é um fiel cumpridor das leis soberaranas de seu país. Porque, não fossem elas, o povo, e na sua grande maoiria , o recolocaria novamente lá, no planalto, para fazer, na seqüência, o seu terceiro mandato. E com o apoio maciço de um povo, que não vê em qualquer outro que está aí, disputando esse pleito, a capacidade de manter o Brasil nos trilhos e de dar a esse país maravilhoso a representatividade internacional que Lula deu. E com louvor. Lula é o tipo, ame ou odeie, mas dono de um carisma que faz a diferença além fronteiras. Suas viagens, tão criticadas, não são passeios. Significam divisas, riquezas nos cofres da união. Em muitos setores da economia de nosso país, Lula conseguiu, através de suas viagens, triplicar, quadruplicar e até quintuplicar as exportações. Sem contar aqueles países que não negociavam com o Brasil e começaram a fazê-lo por iniciativa de negociações do nosso governo. E, dentre os que o odeiam, se encontram os pobres de espírito, os que morrem de inveja, os que promovem a guerra e os perseguidores. Enfim, são aqueles que sempre tentam mas não conseguem atirar a primeira pedra. É mais fácil criticar, fazer uso da infâmia e da calúnia. O difícil é realizar. Lula, como presidente do Brasil, e do alto de sua simplicidade e baixa cultura, tornou-se o Estadista brasileiro mais respeitado e admirado no mundo, desde o seu descobrimento. E isso ele conquistou passo a passo, no decorrer de seus dois mandatos. Sua popularidade, em torno dos 80%, chegou no mais alto índice de aprovação, já verificada, desde que criaram os meios para essa averiguação. Quem contesta? Só podia ser eles, os mesmos de sempre... Ainda bem que ele não agradou a todos, porque seria muito fácil... E isso todos nós sabemos que não foi. Podemos analisar o Presidente Lula sob dois aspéctos distintos. E tentar admití-lo. Antes de ser presidente e durante seus dois mandatos. Aí, volto a dizer, ele voou do improvável ao surpreendente. E ele conseguiu acender a luz no fim do túnel. Devo admitir.

Autor: Toninho Velludo
Data: 26/05/2010


ANIMAIS IRRACIONAIS - MEU COMENTÁRIO SOBRE A DISSEMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA

Como chamaríamos o homem se não o chamássemos SER HUMANO? Como o classificaríamos se percebêssemos que não se enquadra mais como RACIONAL? São perguntas que a mim não querem calar. Vivemos nos dias de hoje, um momento muito propício para renomear essas definições. O quadro que nos apresenta a SOCIEDADE, como um todo, é no mínimo assustador. Presenciamos no nosso cotidiano, situações e eventos que nos deixam estarrecidos e incrédulos. Isso, pensando, POR ENQUANTO, como seres humanos que somos. Porque a sociedade tem, na sua maioria, pessoas normais, preservadas. Isto é, que não foram, AINDA, contaminadas pelo vírus da desconfiguração. Sim!!! É isso mesmo que vemos hoje. O homem, na sua conduta, está desconfigurado em relação àquilo que era o propósito de DEUS: "AMAI-VOS UNS AOS OUTROS E MULTIPLICAI-VOS". Multiplicou sim, porém, descontroladamente e, o pior, dividiu, subtraiu e deixou de amar. O que mais me preocupa, diante dessa TORRE DE BABEL da intolerância, da arrogância, da ganância, da avareza, do egocentrismo, do individualismo, do desamor, da ingerência, da incompetência, da corrupção, da indiferença e da má vontade em resolver, é que não temos a quem recorrer. Porque, aqueles a quem devemos confiar soluções, já estão contaminados, ou, contaminam-se muito rapidamente e não mais encontram tempo para nos servir. Não me obriguem a citar nomes, pelo amor de DEUS. DEUS??? Seja louvado Senhor, o seu nome!!!Só nos resta mesmo chamar por ELE. E nem perguntamos se ELE está cansado, se ELE pode nos atender. Simplesmente O chamamos sem saber se O merecemos e O colocamos no olho de um furacão que nem foi ELE quem criou. O mais assustador nesse quadro de violência é ver que a desgraça está batendo à porta, todos os dias, de pessoas consideradas celebridades e ou famosas, ou, muito conhecidas, ou, tudo isso, ou, simplesmente o que chamamos, família de bem. E, a essas pessoas, julgamos ter no mínimo decência e dicernimento do que é certo e errado. Habilitadas, assim imaginamos, a seguir o caminho da paz e do melhor entendimento, sem truculências. Agora, se sua origem não lhe propiciou aprendizado de avaliação, entendemos que aqueles que os cercam, prestando serviços de acessoria, sejam capacitados para tal e, assim, cumpram o seu papel de orientadores do bem e nunca do mal. Os números dessa estatística assustam e estão crescendo. Aproveitando, trago à tona a questão da desagregação familiar pelas drogas, mal que abala a estrutura mais rígida de qualquer família que tenha o infortúnio de conviver com esse cancer. E, que tem como alvo principal, o seu bem maior, que são os filhos, gerados e criados com tanto amor. Acrescenta-se a isso, o alto índice de criminalidade que assola o seio da nossa sociedade, onde o preço de uma vida humana é igual a uma casca de banana, e chega ao ápice da desumanidade e crueldade, de esquartejar um corpo humano e jogar partes para cães ferozes. E, tudo isso, acontecendo diante dos olhos e da passividade das autoridades, que podem mudar esse quadro violento criando leis severas de punição. Previlegiando inicialmente a inibição e somente depois, em sendo o caso, punindo severamente, sem regalias. Diante desse quadro de horrores, encerro dizendo o seguinte: FALTA PULSO, FALTA BOA VONTADE, FALTA PLANEJAMENTO, FALTAM LEIS, FALTA COMPROMETIMENTO, FALTA HONESTIDADE, FALTA COMPETÊNCIA, FALTA EDUCAÇÃO, FALTA CORAGEM e a maior de todas as faltas, FALTA DEUS NO CORAÇÃO. E, em meio a tantas, acredito que FALTA, ainda, COMEÇAR TUDO DE NOVO, do zero, voltar a ADÃO E EVA, antes que nos tornemos ANIMAIS IRRACIONAIS.

Autor: Toninho Velludo
Data: 23/07/2010

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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ah...Esse Amor!

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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Sonho

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Desencontros

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Pedra Rara

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O Poeta

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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Seu Olhar

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